Se o dedo do poeta doi
É pelo dedo de Deus,
Possuindo o homem.
Se o mundo escurece,
Se o mundo padece
Por seus próprios golpes,
Onde o dedo de Deus?
Na dor aflita do homem?
Na mão do próprio Deus?
Como?
Dedos tremem a toda incerteza.
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* Francisco Miguel de Moura,poeta brasileiro, email: franciscomigueldemoura@gmail.com
Um comentário:
Boa tarde ,poeta!
Quanto mais te leio mais gosto.
Um abraço fraterno...caloroso.
vera portella
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