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Francisco Miguel de Moura*
Teus seios virgens deixam-me piscando
O olhar e, enfim, acordam minha pele,
Fazem com que, ao sol, eu me enregele
Na dança que executas caminhando.
Quem me dera contigo falar, quando
Talvez houvesse abraço e mais desvelos
E então sentir teus pomos como uns selos
Sobre o meu coração, enfim, te amando.
Perdido por teu ser, teu colo eu sinto
De antemão. É que vivo (pois, não minto),
Sustendo-me, talvez, qual se sustentam
No poema de teu corpo os estribilhos:
- Estes teus seios que hoje me alimentam
E que amanhã saciarão teus filhos.
Teresina, 5 de julho de 2011.
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Nota: Este soneto já foi publicado uma vez na intenet, mas em vista de alguns erros, resolvemos republicá-lo em forma definitva.
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Nota: Este soneto já foi publicado uma vez na intenet, mas em vista de alguns erros, resolvemos republicá-lo em forma definitva.
3 comentários:
SONETO SEIOS,
EU EXALTO A MULHER COM SUA BELEZA, SUA INTEGRIDADE, SUA CAPACIDADE DE SER MULHER, MÃE, COMPANHEIRA E BOA PROFISSIONAL. POIS É ISTO QUE ELA É.
D. FRANCISCO MIGUEL DE MOURA
Lindo soneto e essa mulher também é muito linda, os seios dela rimaram com os seios do soneto.
Rosidelma,
Assim é que se faz, tenho saudades dos nossos intensos e-mail, não sou muito amante do facebook.
Fale-me da sua tese, já foi aprovada?
Vai ser publicada?
Abraços de saudade
chico miguel
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