creio no meu... com/puta/dor
ele não pensa – é só pensado
com os impulsos de hoje
com os sons do amanhã
não sobre fios, luz, chips e língua
particularizada
natureza parada, consciência pesada
por deus!
o outro é sem vontade
de nada
essa a falta que o faz inteligente
até mais que o homem que pertunta
o que não tem resposta
covarde! – (que mente)
não sente não me ama
computa (sem) dor
é apenas uma verdade
sem vaidade
sempre viva e sem vida
- e compensa
certo ou errado
eu sou o orgulhoso ser humano
- que pensa
e repensa
e dispensa
o repensado
computador! – meu frio triste enfado
__________________
*Francisco Miguel de Moura, brasileiro (e não gosta de futebol), nascido no Piauí, região de Picos, onde o calor sobe quase todo dia a mais de 40º no termómetro. Este poema é uma brincadeira, um jogo de bola, apenas onde os jogadores são letras.
Um comentário:
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