Por: Wilma Rejane Neri Moura,
jornalista e Teóloga.
O lançamento do livro "Fortuna Crítica"foi bem prestígiado: Intelectuais,politicos,familiares estudantes e artistas estiveram presentes.Apresentações sobre o autor e um show musical da cantora Dionisia Neri marcaram a manhã do sábado, 21 de junho, na Academia Piauiense de Letras.
O livro é o trigéssimo primeiro a ser lançado por Francisco Miguel de Moura. Piauiense, de Francisco Santos, o poeta, contista, romancista e crítico literário (entre outras virtudes),é um escritor em plena atividade aos 75 anos de idade.
O menino franzino, nascido na roça surpreende pela habilidade da escrita, florescida ainda na infância.Vida de poeta é assim... da seca nasce um poema, da fome, uma crítica. De cada fato vivido um bom artigo,dos sonhos, um livro.
Mas, o amor aos livros e a vontade de fazer parte deles o levou a alçar altos vôos. O poeta, amante da sabedoria, não foi decepcionado por ela. Chico Miguel, é uma "Fortuna"viva.
Vale a pena conferir o livro que reúne 74 articulistas de vários cantos do Brasil em uma colaboração de muito bom gosto.
Vejamos:
" O contista Francisco miguel de Moura é um exemplo de dedicação ao mundo das letras, que se notabilizou pelo país afora, como um grande escritor e crítico litarário da terra de mafrense"Vejamos:
Moura Lima(escritor)
Inocêncio Candelária (jornalista e poeta)
Luis Romero Lima (professor,crítico e historiador literário)
"Um dos intelectuais mais promissores do nosso momento cultural,ouso dizer que ele é essencialmente poeta. E dos Bons".
Rejane machado(premiada escritora, doutora em letras, romancista,contista e crítica literária).
Um comentário:
Wilma, muito obrigado pelo homenagem ao lançamento de "Fortuna Crítica". Graças a Deus e a toda a família e amigos foi um sucesso. O artigo está muito bem urdido, com senso jornalístico, pois você é sempre uma boa jornalista, inteligente e sensível aos fatos e à história.
Eu já havia lido "Quem foi Rosa Park" e achei excelente, mas por causa da minha indisposição deixei de comentá-lo, mas o aqui o faço. Dois coelhos de uma só cacetada.
Abraços afetuosos do
FRANCISCO MIGUEL DE MOURA
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