quarta-feira, 26 de junho de 2013
RUAS ALAGADAS
Francisco Miguel de Moura*
Era assim, eu lembro bem:
Dia de chuva, água e trovão,
e ela passava pela poça
sem se molhar, por um tris.
Porém, por que me olhava,
levantando a saia mais
que preciso,
Com um sorriso prazenteiro?
Naquele fevereiro
Parece até que éramos felizes.
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*Francisco Miguel de Moura, poeta das pequenas e grandes causas, especialmento dos sentimentos mais nobres e simples como o amor na juventude, na primavera da vida, quando os corações batem mais forte e olhos brilham mais.
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Um comentário:
Gostoso te ler meu querido amigo poeta!
Um bj no teu coração.
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